Data
2011-11-07
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Direcção-Geral de Arquivos (DGARQ)
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Resumo
O número de repositórios digitais em Portugal tem vindo a aumentar a um ritmo assinalável. O mesmo está a acontecer à quantidade de informação que detêm e dão acesso. Iniciativas como o Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (que disponibiliza um serviço de alojamento de repositórios para instituições que realizam investigação científica e a publicam em acesso-livre), ou os vários programas de financiamento destinados à desmaterialização de processos são um claro estímulo à implementação deste tipo de sistemas. Com o aumento de informação, cresce também a responsabilidade das instituições que albergam estes sistemas. Para aferir a qualidade do serviço prestado e promover a confiança junto dos seus utilizadores, existem atualmente vários referenciais aceites pela comunidade internacional que permitem ao gestor do repositório realizar um diagnóstico aos seus procedimentos, estrutura organizacional, gestão de informação, infraestruturas, tecnologias e segurança. Exemplos deste tipo de referenciais são o Data Seal of Approval, o DRAMBORA, o ISO 16 363 e o TRAC (Trustworthy Repositories Audit & Certification). Nesta comunicação serão apresentadas algumas das motivações que levam instituições a certificar os seus repositórios digitais, assim como serão realçados alguns requisitos presentes nestes referenciais normativos que permitem a realização de autodiagnósticos e auditorias internas.
Palavras-chave
Certificação , Repositório digital , Drambora , TRAC , Data seal of approval , DSA
Tipo de Documento
Palestra
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Acesso Aberto

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